Roberta Francalacci
O Manifesto, obra de Brian Clark, que já foi sucesso na Brodway, retorna aos palcos brasileiros com direção de Flávio Marinho. A peça é uma forma de celebração dos vinte anos de carreira do idealizador do projeto Marcelo Sebá, que nos anos 80 participava da primeira montagem da peça, como assistente de produção.
A primeira edição da peça contava com a participação de Beatriz Segall e Cláudio Correa e Castro. Dessa vez o espetáculo conta com o talento dos grandes nomes do teatro, cinema e televisão brasileira, Eva Wilma e Othon Bastos.
Ao escolher o texto que trata do balanço de um general e sua esposa, Sebá pediu ao autor Brian Clark que atualizasse o contexto político, e temas como armas nucleares foram substituídos pelos conflitos do oriente médio.
A partir de uma tradução que fala português, com um aroma inglês, a proposta atual é tão brasileira quanto possível. A idéia é adicionar os recursos teatrais, como o som, o cenário requintadamente aconchegante de Edward Monteiro, os figurinos de Walter Rodrigues e a luz de Paulo César Medeiros, criando o envolvimento emocional sem perder a elegância e delicadeza brasileira.
A peça é rica em alusões psicológicas, sociais e políticas e serve como trampolim para o brilho dos grandes atores. O carioca vai poder mergulhar no melodrama proposto pelo autor nas salas do Teatro Maison France, no Centro do Rio até do dia 31 de outubro.
A primeira edição da peça contava com a participação de Beatriz Segall e Cláudio Correa e Castro. Dessa vez o espetáculo conta com o talento dos grandes nomes do teatro, cinema e televisão brasileira, Eva Wilma e Othon Bastos.
Ao escolher o texto que trata do balanço de um general e sua esposa, Sebá pediu ao autor Brian Clark que atualizasse o contexto político, e temas como armas nucleares foram substituídos pelos conflitos do oriente médio.
A partir de uma tradução que fala português, com um aroma inglês, a proposta atual é tão brasileira quanto possível. A idéia é adicionar os recursos teatrais, como o som, o cenário requintadamente aconchegante de Edward Monteiro, os figurinos de Walter Rodrigues e a luz de Paulo César Medeiros, criando o envolvimento emocional sem perder a elegância e delicadeza brasileira.
A peça é rica em alusões psicológicas, sociais e políticas e serve como trampolim para o brilho dos grandes atores. O carioca vai poder mergulhar no melodrama proposto pelo autor nas salas do Teatro Maison France, no Centro do Rio até do dia 31 de outubro.
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