sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Unificação da língua portuguesa provoca discussão

Paula Braga

Em 2008 está prevista a reforma ortográfica portuguesa. O objetivo é unificar o português, conservando as variadas pronúncias nos oito países de língua portuguesa (Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal). A proposta foi apresentada em 1990, mas era necessário que pelo três países confirmassem os termos, o que ocorreu somente em 2006. O português, segundo estudos, é a quinta língua mais falada no mundo e tem duas grafias oficiais. A ortografia-padrão poderá facilitar o intercâmbio cultural entre os países que falam português.

“A idéia de unificar a ortografia brasileira com a lusitana é bastante antiga. Desde que Sarney foi presidente que se cogita fazer isso. Em 1986, Antônio Houaiss propôs uma reforma, mas Portugal não quis fazê-la e o assunto morreu”, conta a professora de língua portuguesa Conceição Netto.

Entre outras mudanças propostas pela reforma, está o fim do trema, o fim dos acentos de algumas palavras como vôo, lêem, heróico, altera as regras do hífen e incorpora ao alfabeto as letras k, w e y .O assunto provoca um grande discussão por parte de especialistas e professores. Marcelo Bebiano, jornalista e professor de texto jornalístico, não acredita que a reforma aconteça: “Se querem fazer uma coisa séria, tem que ouvir primeiro os professores, os especialistas e as academias, e isso não está sendo feito, a sociedade desconhece o assunto. A educação é o problema maior do nosso país.”

Para a professora Conceição, a reforma vai causar um grande impacto editorial: “Vão ter de atualizar todos os textos já editorados, pois os fotolitos antigos não servirão mais. Isso custa dinheiro. Portugal afirma que haverá um tremendo prejuízo por parte das editoras. Concordo com eles.”, conta. E complementa que não há necessidade de modificação, pois as línguas tem vida própria: “As modificações são naturais e ocorrem lentamente. A ortografia, todavia, pode ser alterada "na marra". Eu deixaria tudo como está. No Brasil há uma imensa dificuldade para se aprender qualquer coisa relativa ao Português. Vamos torcer para a reforma dar certo, mas penso que esse furor de "corrigir a língua" pode ter desdobramentos, digamos, "desagradáveis", no futuro”.

Banda Nova, Som Novo

Paulo Sampaio

O baixista Pedro Paulo é fã dos Beatles, o guitarrista João adora o som do Pink Floyd e o vocalista Diogo prefere Legião Urbana. Consenso aqui só tem um: o bom e velho rock. Nessa profusão de gostos e acordes, o Aérobus busca inspiração para compor novas letras. E é aí que entra o desafio de toda nova banda: alcançar o sucesso com canções inéditas no disputado mundo da música. Diogo e João compõem de forma curiosa. “Muitas das músicas foram feitas pelo bate-papo no MSN, sem pensar, em cinco minutos” comenta João. Será que público aprova essa técnica? “Isso varia de cidade para cidade. Em Minas eles são mais críticos, já no Rio o pessoal entra no embalo da música facilmente” explica João.

O grupo iniciou a carreira quase sem querer. “Tornou-se verdade quando a gente começou a compor coisas próprias e vimos que havia ali, naquelas letras, coisas importantes, havia talento naquilo. Daí decidimos levar a ‘sério’, e estamos aí até hoje, com 20 anos de idade e 7 de banda” conta João, que explica ainda o significado do nome Aérobus: “Ele surgiu dentro de um ônibus, ironicamente, e quem deu foi o Pedro. Vem do espiritismo, onde aeróbus é um ônibus que leva os espíritos de um lugar até o outro”. O nome do grupo leva o acento duas letras antes, e eles explicam que a única razão na escolha do nome é sonoridade. Boa e simples para uma banda.

Conviver em uma banda não é tarefa fácil. “Acham que casamento é difícil? Imagina estar ‘casado’ há com três pessoas há 7 anos... cada um com cabeça e personalidade diferente. É uma aula de profissionalismo e paciência” explica João. Mas todos os problemas ficam pequenos, quase somem, quando eles estão no palco. “É lá que a sensação que temos nos faz acreditar que esta é a melhor profissão do mundo” comenta João, que nunca desistiu do sonho de ver a banda se tornar famosa: “Nunca deixem de acreditar, nunca. Tudo vale a pena. E qual outra profissão é melhor que ser roqueiro?”.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Marylin Monroe "vem" ao Rio


Domingos Da Cunha

A exposição é baseada no livro “Marylin Monroe – O mito”, publicado pela Editora Sextante, que reúne 62 fotos do acervo do consagrado fotógrafo americano Bert Stern. As fotos foram tiradas por Stern apenas seis semanas antes da morte da atriz, aos 36 anos, em agosto de 1962.

Em 2006, as fotos passaram pelo Museu Maillol, em Paris. Segundo o presidente da Sextante e curador da exposição, Geraldo Jordão Pereira, foi então que ele ficou “impressionado com o impacto da mostra” e decidiu trazê-la para o Brasil.

Stern fotografou Marilyn em uma fase mais madura e misteriosa. Em cada foto, a deusa do cinema americano mostra sensualidade e sofisticação.

Em uma das imagens é possível ver pela primeira vez as sardas e uma cicatriz horizontal no abdômen da atriz, resultado de uma operação na vesícula.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Cena eletrônica ganha endereço fixo no RJ


Stephanie Avelar


Festas raves, grandes eventos e produções envolvendo os melhores artistas da música eletrônica mundial já são costume na cidade maravilhosa.

Sucesso de crítica e público, as festas antes feitas em sítios ou diferentes casas noturnas da cidade, agora têm endereço fixo.
Recém inaugurada no Centro, a boate The Week é a nova promessa para os amantes das batidas fortes da e-music.

Construída em um casarão abandonado, a The Week se transformou na mais nova queridinha de um público amplo que varia de gays a héteros na faixa dos 20 aos 30 anos.
Produtor de eventos e dono de uma das maiores empresas do ramo, Christian Sampaio explica o sucesso: “A The Week é um investimento totalmente inovador no Rio de Janeiro. Ampla e com uma estrutura que lembram os clubes estrangeiros, ela oferece tudo o que um espaço deve ter para comportar uma boa festa”.

E festa é que não vai faltar por lá. Apesar do pouco tempo de abertura, a casa já tem em seu currículo festas e apresentações de peso e renome.

Confirmando que veio para ficar na história da cena eletrônica da cidade e aumentando ainda mais a sua extensa lista, a casa receberá nesta próxima quinta-feira, dia 11, o evento de abertura da Creamfields, famosa festa rave realizada no Brasil e Estados Unidos há mais de 5 anos.

Contando com a apresentação de alguns Djs que tocarão em dezembro na festa, as expectativas são grandes.
“Escolhemos a The Week, porque ela é hoje a melhor casa da cidade. Além da ótima qualidade do som e da estrutura, ela oferece um clima que fica entre as festas realizadas em locais abertos e os das boates convencionais”, explica Christian que espera receber nada menos do que mil e quinhentas pessoas só nesta quinta-feira.

O som da Lagoa nas noites de sexta e sábado

Roberta Zimmermann

Quem está em busca de um ótimo programa musical nos fins de semana tem uma ótima opção na Zona Sul da cidade Maravilhosa. No Parque dos Patins, localizado na Lagoa Rodrigo de Freitas existem opções para todos os gostos e horários. Lá, diversos quiosques estão à espera de um público ávido por música de qualidade e bem tocada.

Uma boa pedida para começar a imprevisível noite de sexta-feira é dar uma passadinha no Quiosque Hum, onde o cantor e violonista Bernardo Diniz apresenta o melhor da MPB e alguns sucessos internacionais, acompanhado pela bateria e percussão de Rodrigo Schiavo. Bernardo Diniz tem um vasto repertório e a cada sexta oferece parte dessa riqueza musical aos freqüentadores do HUM. O dono da casa, Fernando César Nogueira, retrata bem a relação entre cantor e público: “Aqui no HUM a idéia é promover cada vez mais a interação entre o artista e os freqüentadores, que cantam junto os grandes sucessos além de fazerem pedidos de música”, conta.

Para quem busca um lugar tranqüilo, um jantar romântico com direito a luz de velas e o melhor da comida italiana, às noites de sábado têm destino certo, o quiosque Mediterrâneo. Lá, a atração é o cantor e violonista mineiro Jaime Ferrer, que mostra muito estilo e competência musical a cada apresentação. Jaime interpreta sucessos de nomes como Djavan, Zé Ramalho, Zeca Baleiro, Lenine e também dá novos acordes e rumos às músicas internacionais. Jaime explica o funcionamento do quiosque nas noites de sábado: “Diferentemente do HUM, o objetivo é oferecer ao público uma noite mais tranqüila, onde a música ambiente não seja a principal atração, mas um complemento de uma noite perfeita”, explica o músico.


SERVIÇO:

Quiosque HUM
Bernardo Diniz e Rodrigo Schiavo
Sextas: 21:00
Couvert: R$ 4,50

Quiosque Mediterrâneo
Jaime Ferrer
Sábados: 20:00
Couvert: R$ 3,00

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Paraty rumo ao título de Patrimônio Mundial Unesco

Domingos da Cunha

A cidade de Paraty lançou no primeiro dia de 2007 uma grande campanha de mobilização pública pela obtenção do título de Patrimônio Mundial, concedido pela Unesco. A iniciativa é da Prefeitura Municipal de Paraty, do Comitê Executivo Pró-Unesco, com o apoio do IHAP - Instituto Histórico e Artístico de Paraty.


O dossiê para a candidatura foi entregue a Unesco, retornando para que sejam cumpridas algumas exigências, dando entrada novamente em agosto de 2007. A participação de toda a sociedade para a obtenção do título é fundamental no sentido de sensibilizar a Unesco quanto ao apreço de cidadãos locais e turistas. A importância da preservação do patrimônio histórico, cultural e ambiental é prioritária para a obtenção do título. A campanha prevê criar canais de comunicação para que a sociedade possa manifestar o seu apoio, além de se preocupar com as ações voltadas para a educação patrimonial.

A Prefeitura, por meio de seu prefeito Zezé Porto, está se empenhando em executar diversas obras de infra-estrutura, necessárias para toda comunidade.

“Consideramos que esse seja um titulo de grande valia em todos os sentidos, Paraty é um marco cultural na historia do Brasil”. Fortalece Zezé

Recentemente, inaugurou a primeira fase da nova estação de tratamento de água, resolvendo também o problema de abastecimento. O cabeamento subterrâneo para a iluminação pública no Centro Histórico está sendo executado, com o apoio do Governo Estadual e do IPHAN. A iluminação dos prédios históricos já foi concluída. A Prefeitura Municipal prevê ainda a execução de diversas outras obras de interesse público em 2007, fortalecendo a candidatura ao título de Patrimônio Mundial.


Samba e culinária em um só evento

Amanda Farias

As primeiras reuniões de artistas regadas a muita música e comida aconteceram nos quilombos no fim de 1800, próximo à abolição da escravatura. Foi com o sucesso de muitos anos atrás que os produtores e idealizadores do projeto Feijão Cultural, Wagner Viera, do Canal Brasil, e Ana Paula Gusmão da 24P se uniram a fim de investir nessa junção de “ferramentas” famosas.

O evento reúne diversas personalidades do mundo das artes, música e acompanhada de um bom prato de feijoada. Não poderia deixar de fazer sucesso. O “encontro” ocorrerá no próximo domingo com a participação de grupos musicais de samba, pagode e rock nacional. O evento terá como homenageados, Walter Alfaiate, grande nome do samba, e o cartunista Lan, que irá expor seus trabalhos durante o evento.

Quem for comprovará e aprovará a mistura de culturas brasileiras. Os idealizadores ainda proporcionarão mais dois novos encontros até o fim do ano. E segundo o produtor cultural, Wagner Vieira, o objetivo é resgatar e divulgar grandes valores da cultura popular de nosso país.

A satisfação maior são para os produtores que já assistiram o sucesso de outras edições. Esta contará com artistas convidados e um público maior já que grande parte das camisas-convite já foram vendidas. “Eu acho que a feijoada é importante porque é um estimulo a cultura brasileira em geral. Comida, música, arte... Essas coisas não estão tão valorizadas pelos brasileiros”, explica Ana Paula a satisfação de idealizar um projeto antigo de grande valor.

A animação rola solta na calçada do Varandas Gourmet que fica Rua do Lavradio, na Lapa, e todo último domingo do mês, até o fim do ano, pessoas poderão prestigiar os artistas homenageados e saborear uma boa feijoada, prato mais que famoso entre os brasileiros, principalmente os cariocas que fazem questão de saboreá-la em qualquer época do ano.

ABl comemora 110 anos de sua fundação.



Lucas Brando

A ABL está comemorando 110 anos de sua fundação. A exposição deste aniversário contém alguns objetos de alguns poetas , fotos de presidentes da sua fundação até os dias de hoje. Hoje a Academia brasileira de Letras é presidida por marcos Vinicios Villaça e neste acdemia contem uma bliblioteca de altíssima luxo com acesso a Internet, busca online, e etc.... Mas para quem quiser entrar na bibliteca previsa passar num local para se identificar e pegar um cartão que serve para você entrar e depois sair do prédioperto do prédio aonde fica a biblioteca. Logo que você entra na biblioteca a pessoa tem que guardar dentro de um escaninho os seus utensílios. Por fim você pode entrar na biblioteca propriamente dita. Lá contem vários livros de Manuel bandeira até o quea pessoa imagina. Clique aqui para saber mais sobre a ABL


Exposição de Manuel Bandeira repercutiu bem

Lucas Brando

Foi realizado dos dias 20 de Abril a 29 de Julho de 2007de segunda a sexta das 13 as 18 horas exposição para homenagear o poeta brasileiro Manuel Bandeira. De acordo cm lilá Maia de São Luiz, formada em pedagogia e integrante da equipe de divulgação de eventosda ABL(Academia Brasileira de Letras)deu-se o nome da Galeria Manuel Bandeira que foi inaugurada no dia 19 de Abril no mesmo dia do aniversário dele. “ Escolas visitaram a nossa exposição, foi bem visitada”. Segundo a projetista Graça Coutinho a proposta de montagem desta exposição foi valorizar o espaço arquitetônico da Galeria Manuel Bandeira que homenageia o poeta que foi intregado a exposição com a Praça que leve o seu nome, e onde será inaugurando monumento em sua hora.Ela disse também que o visitante foi convidado a navegar pelo rio e seus afluentes, passando por diversos lugares referenciados na obra de Manuel Bandeira como ruas, cidades imaginárias, residências e edificações marcantes. O caminho ilustrado com fotografias e levou o público a passear com o petas pelas recordações da infância e trajetória de sua vida.. Ao retornar o visitante foi atraído pelas impressões aéreas - um céu de pautas musicais e dedicatórias.
A identificação da pedagoga com o peta foi pelo que lhe representou comoe ela também afirmou que considera ele como um poeta intelectuale um dos maiores poetas da literatura brasileira. Lilá acha que quem gosta de escrever poesias deve seguir Manuel Bandeira e disse qual obra se simaptizou: “Estrela Vida Inteira” é uma das obras preferias dela e ela disse qual poema também gosta:”porquinho da índia”; vou embora da parzarguido e etc... para quem tiver curiosidades a pedagoga indica par aler e começar pelo obra”Estrela Vida Inteira”. Manuel Bandeira teve uma doença chamada tuberculose ainda no final da adolescência e conseguiu se slavar da doença devido a uma disciplina exemplar. Uma das primeiras obras de pernambucano foi surgido em 1917 “A Cinza das Horas”. Clique aqui para sber sobre a ABL

Forte de Copacabana

Arthur Toledo

Construído em 1914, o Forte de Copacabana tinha como objetivo aumentar a defesa da Baía de Guanabara. A construção foi realizada pelo trabalho de mais de dois mil trabalhadores civis, que levaram 6 anos e 9 meses para concluir a obra.

No dia 1° de janeiro de 1987 foi criado o Museu Histórico do Exército no Forte de Copacabana, naquele mesmo ano, no dia 4 de maio, foram encerradas oficialmente suas funções bélicas. Em 6 de setembro de 1990 o Forte de Copacabana foi tombado pelo INEPAC (Instituto Estadual de Patrimônio Cultural). No Salão Colônia-Império é possível ver a exposição permanente “O Exército na Formação da Nacionalidade”.

O Forte é o terceiro ponto turístico mais visitado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para o Corcovado e o Pão de Açúcar. A aposentada Anna Maria fala sobre a beleza do lugar. “Aqui é muito bom, venho quase todo final de semana com meu marido. Além de ser um lugar seguro, tem uma das vistas mais bonitas do Rio de Janeiro. Gosto de passar as tardes aqui só aproveitando a beleza natural da cidade”.

O Forte de Copacabana é aberto de terça a domingo, das 10h às 17h. Os ingressos para visitar o Museu custam 4 reais. Um ótimo passeio cultural para fazer com a família, conhecer um pouco mais da história do Brasil, que fica localizado numa das praias mais famosas do mundo. Para maiores informações visite o site oficial do Forte.

domingo, 7 de outubro de 2007

Riocenacontemporânea


Gilson Gomes

O maior Festival de Teatro do Rio de Janeiro, que está em sua oitava edição, reúne os mais variados estilos teatrais nacionais e internacionais. O festival teve sua pré-estréia com a encenação da peça "Os Sertões", de Euclides da Cunha, que ganhou uma adaptação bastante especial de Zé Celso Martinez Corrêa, que volta ao festival depois de onze anos. Além do diretor paulista, está de volta Gilberto Gawronski, com a estréia de "Por uma vida um pouco menos ordinária.

Os contemporâneos, como são chamados os diretores do festival, o ator César Augusto, a diretora de arte Bia Junqueira, o diretor Fábio Ferreira, a administradora Isabel Lito e a produtora cultural Márcia Dias, batalham o ano inteiro para selecionar grandes espetáculos para a mostra anual, e conseguiram para esta edição um orçamento R$ 3,5 milhões.

Estarão sendo apresentadas 14 peças nacionais. Entre elas, uma só entrou na programação, graças ao esforço todo especial de Bia Juqueira, o espetáculo BR-3, do Teatro de Vertigem, foi encenado ano passado no Rio Tietê. Para vir ao Rio foi necessário uma verba especial da Petrobrás de R$ 500 mil, que terá a sua temporada prolongada depois do riocena. No Rio um barco foi construído pelo departamento de engenharia naval da UFRJ, que vai percorrer as águas da Baía de Guanabara, que servirá de cenário somando-se a dezenas de espaços que abrigarão o festival.

Para a Mostra Cena Portuguesa, foi escolhido o CCBB, que participa pela primeira vez do circuito, com quatro espetáculos, entre 11 atrações internacionais. Além dos portugueses, estão no riocena Tim Crouch (Inglaterra), Romeu Castellucci (Itália), Alejandro Tantanian (Argentina) e Josef Nadja (frança). A programação se completa com a tradicional Mostra Nacional de Teatro Universitário, com um total de 80 grupos inscritos, de várias cidades do país, registrando um recorde de inscrições no riocena.

"Fazer pare do riocena é algo muito importante, para nós universitários, pois temos a oportunidade de conhecer profissionais de outros países, além claro, de estarmos exercitando na prática a nossa profissão. É uma experiência que vamos levar para o resto da vida", vibra o estudante de teatro Wagner Brandi.