
Jane Carvalho
O Funk faz parte de um movimento social da periferia. Começou na favela com o intuito de divertir, criando um som característico para os excluídos, onde todo o tipo de expressão e misturas das batidas é permitido. Com o tempo ele evoluiu e serviu até como protesto. Mais a falta de um vocabulário convencional o distanciava das outras classes. Porém a proporção e o poder do funk tive um impacto tão grande, que ele invadiu até o asfalto. Não se sabe se por rebeldia ou se realmente caiu nas graças das pessoas até então preconceituosas.
O namoro entre as patricinhas da zona sul e o funk, começou com rebeldia e o fascínio pelos traficantes, já que nos bailes de comunidade se vê de tudo, desde criança vendendo drogas, homens armados de fuzil, usando enormes adereços de ouro e outras coisas como o "poder" atraiam um público(patricinhas) que antes não se misturavam.
O namoro entre as patricinhas da zona sul e o funk, começou com rebeldia e o fascínio pelos traficantes, já que nos bailes de comunidade se vê de tudo, desde criança vendendo drogas, homens armados de fuzil, usando enormes adereços de ouro e outras coisas como o "poder" atraiam um público(patricinhas) que antes não se misturavam.
Acredita-se que depois dessa onda das meninas (patricinhas), no ínicio dos anos 90, o funk conseguiu ultrapassar as barreiras e chegar ao asfalto.
O funk hoje não só encanta as patricinhas e os playboys, mas tem chamado atenção também de profissionais europeus que circulam pelo Rio de Janeiro atrás de informações para a compilação da “Nova música eletrônica carioca”. E a partir de então o funk passou a fazer parte das musicas tocadas nas boates da Zona Sul do Rio. As boates lotam com atrações como os cantores funkeiros Mr. Catra, Mc Marcinho, Tati Quebra-Barraco e Cia.
O DJ G3 do baile da favela Cidade Alta em Cordovil no Rio de Janeiro afirma que ninguém resiste ao som do funk. “Quando faço festa de casamento de gente bacana, não tem jeito, percebo que a festa esta desanimada, basta tocar uns batidões(funk) que todo mundo se agita, e toda hora vem um e pede para tocar funk”, diverte-se ao falar o DJ G3.
Com certeza o funk invadiu o asfalto, até para aqueles que torcem o nariz sabem que o funk tornou-se um movimento social, independente do seu valor musical, o funk faz parte desta geração, do pobre ao rico.
O funk hoje não só encanta as patricinhas e os playboys, mas tem chamado atenção também de profissionais europeus que circulam pelo Rio de Janeiro atrás de informações para a compilação da “Nova música eletrônica carioca”. E a partir de então o funk passou a fazer parte das musicas tocadas nas boates da Zona Sul do Rio. As boates lotam com atrações como os cantores funkeiros Mr. Catra, Mc Marcinho, Tati Quebra-Barraco e Cia.
O DJ G3 do baile da favela Cidade Alta em Cordovil no Rio de Janeiro afirma que ninguém resiste ao som do funk. “Quando faço festa de casamento de gente bacana, não tem jeito, percebo que a festa esta desanimada, basta tocar uns batidões(funk) que todo mundo se agita, e toda hora vem um e pede para tocar funk”, diverte-se ao falar o DJ G3.
Com certeza o funk invadiu o asfalto, até para aqueles que torcem o nariz sabem que o funk tornou-se um movimento social, independente do seu valor musical, o funk faz parte desta geração, do pobre ao rico.
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