
Palavras de dor e saudade. Isto é relatado no livro “Relato de um amor” (Ed. Nova Fronteira), do arquiteto Gabriel Padilla, pai de Ana Clara Rocha Padilla. Ana Clara e mais quatro amigos morreram no trágico acidente na Avenida Borges de Medeiros. Um ano após o acidente. Gabriel presta hoje uma homenagem à filha, com o lançamento de seu livro hoje, às 20 horas, na Livraria da Travessa, no Shopping Leblon (- Afrânio de Melo Franco, 290 - loja 205 loja A).
Em entrevista ao radialista Roberto Canázio (Rádio Globo AM), o arquiteto contou como começou a escrever o livro: “dois dias após o acidente, sai publicada no jornal O Globo uma carta que eu descrevo os meus sentimentos de perda. A partir daí, uma semana depois eu fui escrevendo até o momento que eu vi que tinha volume para poder lançar um livro”.
O livro é um desabafo e um refúgio que Padilla encontrou para extravasar a sua tristeza. Mas também é uma lembrança de um pai sobre a vida da sua filha. “Quando eu comecei a escrever o livro, tinha muita amargura pela perda, focava a tragédia. Ao longo do tempo fui depurando e vendo aqui que o mais importante era enaltecer a vida da minha filha”, conta Gabriel, que fala também em seu livro, de situações familiares vividas com Ana Clara, conceitos de paternidade e como conseguiu superar a tragédia.
No dia 3 de setembro de 2006, cinco jovens morreram na Avenida Borges de Medeiros, em frente ao Clube de regatas do Vasco, na Lagoa. Manoela de Billy Rocha, 16 anos; Ana Clara Rocha Padilla, 17; Felipe Travassos de Azevedo Vilela, 22, Ivan Rocha Guida, 19 e Joana Kuo Chamis, 17, haviam saído da boate Sky Louge em alta velocidade, chocando-se com uma árvore.
Em entrevista ao radialista Roberto Canázio (Rádio Globo AM), o arquiteto contou como começou a escrever o livro: “dois dias após o acidente, sai publicada no jornal O Globo uma carta que eu descrevo os meus sentimentos de perda. A partir daí, uma semana depois eu fui escrevendo até o momento que eu vi que tinha volume para poder lançar um livro”.
O livro é um desabafo e um refúgio que Padilla encontrou para extravasar a sua tristeza. Mas também é uma lembrança de um pai sobre a vida da sua filha. “Quando eu comecei a escrever o livro, tinha muita amargura pela perda, focava a tragédia. Ao longo do tempo fui depurando e vendo aqui que o mais importante era enaltecer a vida da minha filha”, conta Gabriel, que fala também em seu livro, de situações familiares vividas com Ana Clara, conceitos de paternidade e como conseguiu superar a tragédia.
No dia 3 de setembro de 2006, cinco jovens morreram na Avenida Borges de Medeiros, em frente ao Clube de regatas do Vasco, na Lagoa. Manoela de Billy Rocha, 16 anos; Ana Clara Rocha Padilla, 17; Felipe Travassos de Azevedo Vilela, 22, Ivan Rocha Guida, 19 e Joana Kuo Chamis, 17, haviam saído da boate Sky Louge em alta velocidade, chocando-se com uma árvore.
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